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Interpretação de Daniel 12



Daniel 12
Interpretação de Daniel 12
e) Profecia Relativa à Grande Tribulação de Israel (12:1). Veja Jr. 30:4-11. Neste tempo (cons. coment. sobre Dn. 11:36). Exatamente quando se desenrolam os acontecimentos de 11:36-45. Miguel. Veja Ap. 12:7; Js. 5:13-15; lI Rs. 6:15-17; Is. 37:35, 36; Mt. 26:53. Este é o período da angústia de Israel. Toda a referência que lhe é feita usa a linguagem superlativa (cons. também Mt. 24:21). É um castigo providencial através das perversas mãos do Anticristo preparando a vinda do Messias (cons. Jr. 30; 31; Ez. 20:33-38. Veja R. CulverDanieland the Latter Days, págs. 69-76). Embora seja especialmente a tribulação de Israel, é um tempo de indignação divina sobre toda a terra igualmente; portanto outros sofrerão também (Is. 26:20; Dn. 11:36; Ap. 16:10).
f) Profecia referente à Ressurreição dos Mortos (v. 2). Como o restante da profecia, este versículo relaciona-se com os israelitas. Considerando que a Escritura nada diz sobre uma ressurreição especial para Israel, a "primeira ressurreição" predita em Ap. 20:6, incluirá este grupo. Daniel 12:2 refere-se apenas ao Israel justo. Outras passagens que falam de três estágios na ressurreição (a de Cristo, a dos santos, a do restante dos mortos) são I Co. 15:20-24 (veja R. Culver, "A Neglected Millennial Passage from St. Paul", Bibliotheca Sacra, Abril, 1956; C.F.
Kling, trad. de D.W. Poor sobre I Co. IS: 20.24 em Lange's Commentary) e Ap. 20. Veja também João 5:28, 29 ; Atos 24:15.
Que esta passagem descreve uma ressurreição seletiva é assunto pacífico não somente entre muitos mestres premilenialistas, mas também entre alguns amilenialistas (por exemplo, Keil). Veja R. Culver, Daniel and the Latter Days, págs. 172-176; Tregelles, Remarks, in loco.
g) Profecia Relativa às Recompensas Finais (v. 3). Sábios. Veja 11:33, 35; 12:10. Cons. Pv. 11:30; I Co. 9:19; Tg. 5:20; I Pedro 2:19-25; 4:12-16. Veja também I Co. 3:19-23; 9:25; II Co. 5:8-10; Fp. 4:1; I Ts. 2:19; II Tm. 2:5; 4:8; Tg. 1:12; I Pedro 5:4.
h) Profecias Finais e Instruções (vs. 4-13).
4. Encerra as palavras e sela o livro. Nenhuma referência ao obscurecimento do significado. Uso paralelo indica que está relacionada com a proteção e autenticação da mensagem. Veja uma concordância. Muitos o esquadrinharão, e o saber se multiplicará. Os olhos das pessoas percorrerão a profecia e a compreensão aumentará. Está se tratando da disposição do livro e o seu futuro.
5. Daniel (como os apóstolos, Atos 1:3-6) sabia que a revelação estava se aproximando do fim. Ele ficou imaginando quando todos esses acontecimentos teriam lugar (cons. Atos 1:7,8). Outros dois. Duas figuras angélicas, uma das quais deve ter sido o Gabriel das visões anteriores.
6. Sobre as águas. Aqui o abismo que separa as criaturas (anjos) do× Criadoraparece na visão. O homem vestido de linho parece ser o próprio× Filho de Deus pré-encamado (cons. Ap. 1:13-20), observe que as últimas questões se referem a ele.
7. A consumação terá lugar quando os três tempos e meio (3 anos e meio; 1.260 dias, 42 meses) tão freqüentemente mencionados nas profecias anteriores de Daniel tiverem se esgotado. Este versículo é base importante para sustentar a interpretação futurista não só de Dn. 9:27 (a septuagésima semana), mas das porções principais do Apocalipse. A última metade das semanas de anos é um aspecto importante na profecia, porque nela se realizam os principais acontecimentos da consumação. A majestosa cena do juramento reaparece no Ap. 10:5-7. Observe que o centro do interesse profético ainda é o precioso povo santo de Deus (e de Daniel).
8. Daniel ainda não era um ás da interpretação profética. Não pode haver um especialista em profecias até que estas se transformem em história (cons. Jo. 2:22).
9. Veja coment. sobre o versículo 4.
10. Veja Sl. 19:7.
11. Este versículo leva a profecia do meio da septuagésima semana de Daniel 9 até os primeiros trinta dias do× Milênio que vem a seguir, talvez o fim de algum período de "operação de limpeza".
12. Isto leva a profecia sessenta e cinco dias além do fim da "semana". Será que atinge o pleno estabelecimento do reinado do× Messias depois de sessenta e cinco dias de operação preliminar inicial? O Milênio, se for uma verdadeira administração do governo celeste na terra de maneira visível, exigirá tempo para o processo administrativo começar a operar.
13. Tu, porém, segue o teu caminho até o fim; pois descansarás, e, ao fim dos dias, te levantarás. Um homem com a avançada idade de× Daniel não pode vestir uma roupa especial e subir até a colina mais próxima para aguardar a vinda do× Senhor. E nós também não. Antes, todos devemos como× Daniel, servir fielmente até o fim.

Vamos, pois, estar de pé e agindo
com o coração preparado pra lutar –
Ainda realizando, ainda persistindo,
Aprendendo a viver e a esperar.
– Longfellow.

Pois descansarás. À luz do restante da× Bíblia, estas palavras significam simplesmente que Daniel, como todo crente verdadeiro, encontrará um tipo real de repouso na sepultura (cons. Is. 57:2), seu espírito se regozijando na presença de× Deus, onde ele veria a sua face (Ap. 22:4; Lc. 16:19-22). O estado intermediário, isto é, o período entre a morte e a ressurreição, não é nenhum purgatório doloroso, como a Igreja Romana ensina, nem um estado de sono inconsciente do corpo e alma. É antes "partir e estar com Cristo" (Fp. 1:23), ''no paraíso" (Lc. 23:43). É um período de descanso, como lemos aqui, no seio de Abraão (Lc. 16:22) e um período de conforto (Lc. 16:25).
E ao fim dos dias ... para receber a tua herança. Nem Daniel nem qualquer outro santo jamais ficará perdido no "campo de batalha do mundo, no bivaque da vida" – antes ele se levantará na glória da ressurreição. Semeados em corrupção, colhidos em incorrupção; abatidos em desonra, elevados em honra; humilhados em derrota, exaltados em vitória; sepultados em tristeza, ressuscitados em alegria, nós nos levantaremos para receber a nossa herança. Há uma "coroa de justiça" guardada e que o Senhor nos dará naquele dia.

Com esta calma nota de alegria sem medida, o livro de Daniel chega ao fim.



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