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Uma cristã iraquiana de 30 anos de idade sofreu repetidos estupros enquanto esteve nas mãos do Estado Islâmico, e revelou como os extremistas muçulmanos burlaram a lei sharia – usada como norma de conduta – para cometerem os abusos sexuais contra ela.

A mulher – que teve sua identidade preservada – é mãe de três filhos e não tem notícias do marido desde 2014, quando o Estado Islâmico tomou o controle da cidade de Mosul, reduto cristão no norte do Iraque.

Em entrevista a uma ONG que presta assistência aos cristãos perseguidos do país, a mulher contou que por um período em que esteve sob o poder dos extremistas, ela era obrigada a se casar e divorciar até nove vezes por noite, sempre com um homem diferente a cada vez.

Os extremistas “se casavam” com ela para poder estuprá-la, e depois de se satisfazerem, “divorciavam-se” dela para que outro tomasse seu lugar no estupro, e dessa forma, burlarem as penas que a lei islâmica impõe para esse crime. A “justificativa” usada pelos militantes do Estado Islâmico era que a mulher já havia conseguido fugir uma vez, e por isso, deveria ser punida.

“Eles me ‘tiveram’ sempre que eles desejaram. Especialmente este, Farouk, que era obcecado por mim e dizia: ‘Eu gosto do povo de Jesus’”, contou a mulher. O vídeo foi veiculado nos Estados Unidos pela Fox News. “Para eles era um casamento, mas que tipo de casamento é esse?”, questionou.

“As pessoas estavam fugindo, todo mundo estava fugindo, eu quero dizer, até mesmo os muçulmanos estavam fugindo. Mas eu não tinha ninguém e eu tinha esperança em meu marido. Então eu disse a mim mesma: ‘Se eu partisse, para onde eu iria? Eu não tinha ideia de onde eu poderia ir, então eu fiquei”, disse a mulher sobre a época da tomada da cidade pelo Estado Islâmico, que a identificou como cristã por causa da tatuagem de uma cruz em seu braço.

O presidente da instituição que prestou assistência a ela, Toufic Baaklini, afirmou à Fox que a mulher queria que o mundo soubesse o tipo de violência praticado pelos terroristas: “Ela pediu que a sua história fosse ouvida nos Estados Unidos – porque isso não está acontecendo somente com ela. Isso já aconteceu com muitos, muitos cristãos, yazidis, e outros”.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, afirmou em março que a ação do Estado Islâmico nas áreas dominadas de Síria e Iraque é um genocídio.

Por Tiago Chagas / via gospelmais.com.br


Testemunhas disseram que as mulheres foram mortas na frente de centenas de espectadores e que elas elas "foram punidas porque se recusaram a manter relações sexuais com militantes do Estado Islâmico".

As estimativas dizem que mais de 3.000 meninas yazidis permanecem em cativeiros do Estado Islâmico. (Foto: Reuters)
Terroristas do Estado Islâmico queiram queimados vivas, 19 mulheres, dentro de uma gaiola de ferro, na cidade iraquiana de Mosul, depois que elas se recusaram a manter relações sexuais com militantes do grupo.


Testemunhas disseram que as mulheres, de origem yazidi, foram mortas na frente de centenas de espectadores, segundo relatos do site israelita 'Ynetnews'.


Yazidis, cristãos e outras minorias religiosas foram escravizadas aos milhares em todo o Iraque e Síria, de forma que mulheres e meninas têm sido forçadas a se casar com jihadistas, que por sua vezafirmam ter o "direito" de usá-las como suas escravas sexuais.

Abdullah al-Mala, uma testemunha do assassinato das 19 mulheres, disse que elas "foram punidas porque se recusaram a manter relações sexuais com militantes do Estado Islâmico".

A agência ARA News do Oriente Médio compartilhou mais detalhes sobre os assassinatos e revelou que o incidente ocorreu em Mosul, uma das cidades capturadas pelo grupo terrorista no Iraque.

Outra testemunha disse: "As 19 meninas foram queimadas até a morte, enquanto centenas de pessoas estavam assistindo Ninguém podia fazer nada para salvá-las dessa punição brutal".

Genocídio

Os Estados Unidos, a ONU, e várias outras agências ocidentais reconheceram que a matança em massa e a escravização de Yazidis e outras minorias - como os cristãos - pelas mãos de grupos como o Estado Islâmico configuram um "genocídio" e reagiram bombardeando alvos terroristas na Síria.

Porém este reconhecimento só veio por parte dos Estados Unidos em março, quando o secretário de Estado, John Kerry finalmente anunciou que o Departamento de Estado classifica "as atrocidades do EI contra os cristãos [e outras minorias] como um genocídio".

O anúncio de Kerry foi recebido com cautela, devido ao fato de que a agência demorou tanto tempo para fazer reconhecer o caso genocídio, enquanto a União Europeia fez a designação já no início de fevereiro.

As estimativas dizem que mais de 3.000 meninas yazidis permanecem em cativeiros do Estado Islâmico.
Além disso, as forças curdas descobriram uma série de valas comuns em território recuperados, enquanto no distrito de Shingal, província iraquiana de Nínive, foram encontrados corpos de centenas de yazidis mortos e enterrados por Estado Islâmico.

Vários grupos de vigilância de perseguição, incluindo a 'Human Rights Watch', disse que os Yazidis estão em necessidade urgente de ajuda.

"Quanto mais tempo eles permanecem detidos pelo Estado Islâmico, a vida se torna mais terrível para as mulheres que são compradas, vendidas, brutalmente estupradas e têm seus filhos arrancados de seus braços", disse Skye Wheeler, pesquisador da Human Rights Watch.

"Os abusos contra as mulheres e meninas yazidis, documentados pela 'Human Rights Watch', incluindo a prática de sequestrar mulheres e meninas e forçosamente convertê-las ao islamismo e / ou forçá-las a se casarem com membros do EI, pode ser parte de um genocídio", acrescentou a organização.


Garota Yazidi que fugiu do Iraque espera em frente à sua tenda, em um campo de refugiados, na cidade de Qamishli, Síria. (Foto: Reuters)

Atrocidades

O Estado Islâmico tornou-se famoso pela utilização de uma variedade de diferentes métodos de execução e tem sido conhecido por queimar presos vivos em várias ocasiões. Em abril, os extremistas queimaram vivas, 15 pessoas que tentavam escapar da cidade iraquiana sitiada de Faluja.

Uma fonte disse à ARA News, que as pessoas estavam fugindo de Faluja, porque as condições no interior da cidade tornaram-se "insuportáveis".
"Faluja tem estado sob bloqueio sufocante durante vários meses. Pessoas suportam severa escassez de materiais básicos, em meio à deterioração das condições de vida", explicou a fonte.
Além de estupros e casamentos forçados, o Estado Islâmico já teria também tentado vender escravas sexuais nos mercados do Iraque e da Síria, ou até mesmo on-line, por meio de plataformas de mídia social, como o Facebook.

A organização de vigilância terror com sede em Washington Jihad e Terrorismo ameaça Projeto monitor do Instituto de Pesquisa de Mídia do Oriente Médio observou em um relatório na semana passada que o Facebook perfis de sabe-se militantes foram anunciando mulheres capturadas com um preço inicial de US $ 8.000.

"Para todos os manos pensando em comprar um escravo, este é de US $ 8.000", a página do Facebook em questão sugere. "Eu aconselho u caras para se casar, em seguida, vêm Dawlah [IS" território no Iraque e na Síria.] "

Feminismo?
A violência promovida contra as mulheres, praticada por grupos islâmicos foi recentemente citada pelo Rev. Franklin Graham, destacando uma lei recentemente aprovada no Paquistão, que permite que os homens muçulmanos 'batam levemente em suas esposas', caso elas os desagradem.

"Onde estão as 'Glorias Steinems', 'Bellas Abzugs' ou até mesmo as 'Hillarys Clintons', que se dizem defensoras dos direitos das mulheres quando se trata dos ensinamentos do islamismo? Por que eles não estão gritando e protestando contra a maneira como o islamismo trata as mulheres?", questionou Graham em sua página no Facebook.

Complementando a opinião do renomado evangelista, a psicóloga paranaense e presidente nacional do Movimento Pró-Mulher, Marisa Lobo apontou o feminismo como uma "hipocrisia" e o acusou de ser "parcial" em seu "apoio às mulheres".

"Temos que chamar atenção do mundo e da hipocrisia do feminismo mundial que so apóia a luta das mulheres contra os homens, pois esta gera polêmica e rende apoio as suas causas subversivas", destacou.

Segundo Marisa, o feminismo de forma geral menospreza a violência que certos grupos de mulheres têm sofrido.

"As mulheres cristãs não têm recebido apoio das feministas e ou dos direitos humanos como recebem outras mulheres abusadas e violentadas no mundo", alertou.

"Cadê as feministas para protestarem? Me parece que entendem esses estupros de mulheres cristãs como apenas um confronto religioso".

"Mulheres Cristãs são tratadas como lixo pelo estado islâmico , e são invisíveis para as feminista de todo mundo. Mas não para nós, do pró-mulheres que defendemos a mulher independeente de sua religião e nos preocupamos com a maneira como as mulheres têm sido tratadas no mundo por buscarem viver conforme sua fé. Não podemos mais ver essas injustiças acontecendo sem nos indignarmos", destacou.



FONTE:  CHRISTIAN POST

Mesmo morando no Ocidente, essas mulheres estão confinadas a viverem em constantes tensões, com medo e com Segurança armada. Há casos de pessoas que tiveram que sumir do mapa como no caso de Molly Norris, cartunista conhecido por produzir o desenho South Park representando o Profeta Maomé.

Existe um pronunciamento de ordem jurisprudente no Islã chamado de Fatwa, que ordena punições de acordo com a Sharia - lei do Alcorão. Essa Fatwa é emitido por um acadêmico da Sharia ou um Juiz.

As mulheres da foto acima Já receberam suas fatwa sentenciando-as à morte.

Pamela Geller (Primeira foto) é jornalista crítica do extremismo islâmico e cuja cabeça está literalmente a prêmio pelo grupo Daesh, foi e está sendo ameaçada várias vezes por organizações islâmicas e sua instituição quase sofreu um atentado no ano passado.
Nonie Darwish nasceu muçulmana, mas depois se converteu ao cristianismo e hoje denuncia o tratamento violento que as mulheres recebem no Islã em todo mundo.
A senhora da foto, Raheel Haza saiu do Paquistão e conheceu a liberdade no Canadá. Ela permanece muçulmana, porém luta pelos direitos das mulheres muçulmanas; já está decretada sua sentença de morte que pode vir a qualquer momento e em qualquer lugar.
Ayaan Hirsi (Última foto) Nasceu na Somália, muçulmana, e se converteu ao cristianismo na Europa. Desde então, critica veementemente o valor dado a mulheres no islamismo. Segundo ela, as mulheres concordam com esse sistema justamente por não lerem o Alcorão. Ela é constantemente ameaçada de morte em todos os lugares.

Mesmo não pertencendo ao Estado Islâmico, várias organizações muçulmanas são simpatizantes e até atuantes na prática da fatwa e concordam com o uso da violência contra pessoas que, para eles, tem a capacidade de ofender a seu deus e ao profeta... Mesmo nos seus países, com suas leis.

O fato é que está havendo abusos na liberdade democrática no Ocidente pelas gentes que vieram do Oriente Médio. Americanos e europeus que exercem sua liberdade de expressão tem que viver exilados em suas próprias casas (e mesmo assim são ameaçados) por criticarem justamente algo que é visível a todos (menos para as grandes mídias progressistas): Há uma força religiosa e ideológica violenta e poderosa em curso em todo mundo, e as vozes opositoras estão desprotegidas pelos seus próprios colegas.

Mesmo assim elas permanecerão expondo a verdade, pois, como diz Pamela Geller "Eu prefiro morrer de pé do que de joelhos".


Fonte:   FOX NEWS



Douglas al-Bazi segura a camisa suja de sangue que estava usando quando foi sequestrado e torturado pelo Estado Islâmico em 2006 (Foto: Samuel Smith / Christian Post)

"A palavra 'genocídio' às vezes não faz sentido para nós. O genocídio é uma grande palavra, mas para mim e para o meu povo é uma palavra educada", disse o padre iraquiano Douglas al-Bazi, que trabalha em um campo de refugiados.

Dezenas de milhares de cristãos iraquianos refugiados que fugiram de suas pátrias antigas ao longo de um ano e meio atrás para escapar da barbárie do Estado Islâmico se sentem como se sua situação fora esquecida pelo resto do mundo, segundo informou um proeminente padre caldeu, na última quarta-feira (9).

Douglas al-Bazi, que deixou sua casa em Bagdá para a proteção do Norte Curdo em 2013, agora dirige a Igreja de Mar Elia, em Ankawa. Como mais de 125.000 pessoas fugiram da área de Mosul para o Curdistão após a ascensão do IS no verão de 2014, a igreja de Bazin abriga atualmente mais de 112 famílias iraquianas deslocadas, uma vez que e 16 outras igrejas na área estão sendo usados ​​como centros de refugiados.

Embora as famílias de refugiados que vivem em no centro Mar Elia tenham apenas um contêiner de ferro de 3 X 4,5 metros para usar como um lar temporário e estejam lutando para encontrar empregos e oportunidades educacionais, o padre de 43 anos disse em entrevista ao 'Christian Post' que ele acredita que os cristãos iraquianos continuarão vivendo nesses acampamanetos por muito tempo depois que o Estado Islâmico for derrotado, por causa da falta de confiança que eles serão protegidos em sua terra natal.

"Com esta situação, as pessoas que estão no meu centro [de refugiados] vão ficar lá por mais 15 anos, pelo menos", Bazi explicou. "Não é apenas por causa do Estado Islâmico. É um problema de lá. Eu acredito que o EI, mais cedo ou mais tarde, vai cair, mas como podemos construir a confiança das pessoas novamente?".

"Uma das grandes questões é a confiança, porque [as pessoas que] se voltaram contra nosso povo eram seus vizinhos", Bazi continuou. "Confiar em quê, se nós estamos indo para a nossa casa? Estaremos seguros ou vamos a ser alvos de novo?".

Bazi, que visitou Washington nesta semana para pedir ao governo dos Estados Unidos que classifique os crimes contra os cristãos e outras minorias como "genocídio", explicou que a perseguição contra os cristãos da Mesopotâmia não é algo que começou com Estado Islâmico, mas é um fenômeno de séculos de duração que o Estado Islâmico acabou culminando. Ele acredita que a perseguição contra os cristãos vá continuar, mesmo depois que o grupo terrorista seja destruído.

"Nós somos vítimas. A palavra [genocídio] às vezes não faz sentido para nós. O genocídio é uma grande palavra aqui. Para mim e para o meu povo, 'genocídio' é uma palavra educada. Acho que precisamos encontrar uma outra palavra para ser adequada na definição do que aconteceu com o meu povo", Bazi argumentou. "Estamos falando de genocídio sistemático. Nós não estamos falando de um [exemplo] que acabou sendo gerado pelo Estado Islâmico. Estamos falando de uma enorme história de segmentação do nosso povo. Somos um dos grupos mais antigos - os cristãos no Iraque e na Mesopotâmia. Assim, de repente nos vemos que perdemos tudo".

Embora cada uma das vítimas deslocadas tenha sua própria história pessoal de horror para contar sobre sua provação em fugir do Estado Islâmico, Bazi diz que a coisa mais dolorosa com a qual essas pessoas têm de lidar é perder o seu sentido de pertencimento.

"Eles acordam de manhã com um ponto de interrogação sobre o que vai ser no final do dia. São as mesmas perguntas", disse Bazi. "Eu ainda vou continuar vivendo no mesmo lugar?'; 'Os meus filhos vão ter uma boa educação?'; 'Se um dos membros da minha família ficar doente, vamos encontrar alguém para cuidar dele?'; 'Se o Estado Islâmico já foi embora e eu puder voltar para minha terra, vou encontrar a minha casa?", exemplificou o padre.

"Perder o sentido de [pertencimento] é realmente mais difícil para o nosso povo, porque o meu povo realmente perde o sentido de ter um país para chamar de lar", Bazi acrescentou. "Nós não temos isso. Meu povo pensa: 'Onde está minha casa?".

Enquanto centenas de milhares de cristãos e outros permanecerão em centros de refugiados pelo futuro imediato e possivelmente mais que isso, muitos deles são deixados sem qualquer fonte de renda e estão contando com doações da Igreja e organizações humanitárias.

Bazi explicou que a maioria dos refugiados não conseguem encontrar um emprego no Curdistão, porque eles não sabem falar a língua curda, afirmando que até mesmo os médicos deslocados estão tendo dificuldade em encontrar emprego. Ele acrescentou que a barreira do idioma dificulta ainda mais que as crianças deslocadas obtenham uma educação, embora a Igreja tenha criado quatro escolas para essas crianças.


Apesar de seu desespero, Bazi tem certeza de que os cristãos não estão culpando a Deus por seus infortúnios.

"Meu povo não está realmente culpando a Deus pelo que aconteceu. Eles estão culpando o homem pelo o que aconteceu", disse Bazi. "O meu povo está à procura de um futuro, mas no dia-a-dia o que realmente está matando meu povo, é o momento em que eles sentem que estão sozinhos e esquecidos. Eu estou falando sobre a comunidade internacional. Isso é o que é realmente é mais difícil para nós".

Bazi explicou que parte de seu trabalho no centro de refugiados é tentar encorajar as vítimas. Considerando que Bazi foi sequestrado, torturado, baleado e teve sua igreja em Bagdá bombardeada por militantes islâmicos, ele é alguém que pode se relatar a dor que deixou para trás, até mesmo as histórias mais horripilantes.

Em 2006, Bazi foi seqüestrado e torturada por militantes islâmicos durante nove dias, antes de ser liberto. A Igreja pagou 170.000 dólares por seu resgate e a também pela libertação do padre Samy Al Raiys. Bazi detalhou que os terroristas quebraram seus dentes com um martelo, quebraram seu nariz, duas vértebras das costas, ameaçaram decapitá-lo, depois colocaram uma pistola descarregada em sua cabeça e puxaram o gatilho mais de 100 vezes.

"Estou surpreso que eu ainda esteja vivo", disse Bazi ao Christian Post. "Eu passei nove dias realmente difíceis, mas isto realmente mudou muita coisa na minha vida e eu não posso esquecer. Eu não estou falando sobre a dor no corpo, mas eu estou falando sobre a dor da alma".

"Você sabe, a dor vai continuar, mas isso me deu uma boa lição sobre a vida e agora eu também entendo a dor das pessoas", Bazi continuou. "Quando conheço pessoas que foram seqüestradas ou passaram por uma situação semelhante, eu posso dizer: 'Eu entendo, mas você está conseguindo'.

Embora a comunidade cristã no Iraque pareça sem esperanças, Bazi diz que a chave para reduzir a dor é o perdão.

"Sem perdão a dor vai continuar de geração em geração", Bazi sustentou. "Quando falamos com as pessoas, nós não dizemos simplesmente que 'amanhã será melhor', mas sim que 'se nós perdoamos, amanhã será melhor".

Guiame




Embora a maioria dos pastores reclamem de estresse, muita cobrança e salários baixos, apenas 1% abandona o púlpito cada ano. O estudo da LifeWay Research é o primeiro a fazer esse levantamento.

Foram entrevistados 1.500 pastores de igrejas evangélicas. Os números indicam que 13% dos que eram pastores em 2005 abandonaram o pastorado 10 anos mais tarde por outros motivos além de morte ou aposentadoria.

Apesar de muito se falar sobre a diminuição dos vocacionados, “Os pastores não estão deixando o ministério em massa”, garantiu o vice-presidente da Lifeway, Scott McConnell.

Entre os dados que merecem destaque estão:

84% dizem que estão de plantão 24 horas por dia.
80% esperam conflitos em sua igreja.
54% acreditam que ser pastor frequentemente os sobrecarrega.

53% preocupam-se seguidamente com a saúde financeira de sua família.

48% sentem frequentemente que as exigências do ministério são maiores do que eles conseguem lidar.

21% dizem que sua igreja tem expectativas irrealistas sobre eles.

“Este é um trabalho brutal”, disse McConnell. “O problema não é que os pastores estão parando. O problema é que os pastores enfrentam um ambiente de trabalho desafiador. As igrejas deveriam se preocupar com isso”.

O pesquisador estima que um total de 29.000 pastores evangélicos deixaram o pastorado na última década, uma média de menos de 250 por mês.
A pesquisa também examinou os motivos pelos quais os pastores deixam o ministério e o que pode ser feito para apoiá-los.

Pouco menos da metade (45%) dos pastores ocupa o mesmo cargo que tinha há 10 anos. Outro 12% dizem que o pastor que liderava sua igreja em 2005, agora lidera outra igreja. Cerca de 10% dos pastores que estavam trabalhando em 2005 se aposentaram e 3% morreram.



Questionados sobre seus motivos para sair do pastorado, o conflito na igreja foi a resposta de 23% dos entrevistados. Questões éticas ou morais (13%), problemas de saúde (13%), problemas financeiros (8%), e doenças graves (5%). Falta de preparação para o trabalho foi citada em 3% dos casos.

Sobre os conflitos citados como motivo na maioria dos casos, isso inclui:

38% saíram por que as mudanças que eles propuseram não foram aceitas
34% dos pastores sofreram ataques pessoais
27% rejeição do seu estilo de liderança
25% expectativas irreais sobre o papel do pastor
13% diferenças doutrinárias

Michael Lewis, do ministério NAMB, que trabalha com pastoreio de pastores afirma que o as exigências do ministério exigem que os pastores se protejam.

Questionados sobre o assunto, os pastores responderam que:

71% das igrejas não tem projeto de conceder uma licença sabática periódica para o pastor.

66% não oferecem um grupo de apoio para a família do pastor.

66% não possuem qualquer ministério leigo de aconselhamento.

30% não possuem nenhum documento que indique claramente o que a Igreja espera de seu pastor.

16% não possui um processo detalhado de disciplina na igreja.



Cuba exige que todas as organizações religiosas se registrem com o governo e recebam a aprovação antes de ter um templo oficial.
Um pastor cubano que estava preso há seis meses, sem julgamento, foi liberto na última segunda-feira (31).
O reverendo Jesús Noel Carballeda foi detido e preso pelo governo cubano pela "realização de serviços religiosos não autorizados".

Cuba exige que todas as organizações religiosas se registrem com o governo e recebam a aprovação para ter um templo para realizar reuniões e cultos.

Carballeda e sua igreja são parte do Movimento Apostólico, de acordo com Christian Today. O Movimento Apostólico é uma denominação formada por igrejas protestantes, as quais o governo cubano se recusou a registrar.

A organização de apoio à Igreja Perseguida em todo o mundo 'Christian Solidarity Worldwide' (CSW) afirma que documentou 220 casos específicos de discriminação religiosa em Cuba, durante o ano passado, o que significa que a perseguição religiosa está em ascensão.

A CSW afirmou que a libertação do pastor Carballeda é motivo para celebrar, mas alertou que ele foi preso injustamente, que as leis cubanas restringem a liberdade religiosa e precisam ser alteradas.

"Enquanto comemoramos a libertação do reverendo Jesús Noel Carballeda, notamos que ele só foi liberto depois de cumprir uma pena total de seis meses pelo suposto crime de 'realizar cultos religiosos pacíficos não autorizados", disse o embaixador especial da CSW, Stuart Windsor.

"Exortamos o governo a cessar a perseguição de todos os grupos religiosos, tanto registrados, como não registrados. Além disso, é preciso permitir que os grupos religiosos que desejam registrar-se e operar legalmente o façam", afirmou Windsor.

Fonte:http://www.cpadnews.com.br/


Acaba proibição de bíblias em Cuba


Mais de 80 mil exemplares chegaram à ilha no último mês

Após a reaproximação dos Estados Unidos e Cuba, surgiu uma oportunidade rara para os missionários. Há quase 50 anos Bíblias não eram encontradas nas livrarias cubanas. Um cristão tinha acesso a elas apenas pela rede de igrejas subterrâneas. Agora essa situação mudou.

Este mês, a International Missions Board (IMB), maior agência missionária dos Estados Unidos, enviou 83.000 bíblias para a ilha caribenha. Há relatos que existem extraoficialmente cerca de 1200 igrejas evangélicas em Cuba. O regime comunista dos irmãos Castro proibia a abertura de templos “não registrados”.

O IMB relata que este é um tempo de crescimento dos evangélicos. A nação comunista proibiu a distribuição da Bíblia abertamente em 1969. Até recentemente as bíblias que chegavam até os cubanos precisavam ser contrabandeadas e seguidamente eram apreendidas pelas autoridades. Centenas de missionários já foram presos e extraditados por tentarem levar literatura bíblica escondida desde a década de 1960.

Segundo David Isais, que faz parte da Comissão Bíblia de Cuba (CBC), o ministério Revival Fires [Fogo do Avivamento] pretende entregar pelo menos 250 mil bíblias em Cuba este ano. O seu objetivo é que as ofertas possibilitem atenderem o pedido de 1 milhão feito por pastores cubanos. Isais explica que o governo está fazendo um programa experimental que pode ser interrompido a qualquer momento se a distribuição “criar muitos problemas”.

A Comissão Bíblica de Cuba serve como “ligação” entre o governo e as igrejas em Cuba há mais de seis décadas. Para ele é um grande alívio essa liberdade. Algumas igrejas têm apenas uma ou duas bíblias para toda a congregação e muitos pregadores cubanos precisam dividir um mesmo exemplar para estudar e pregar.

A CBC firma que foram autorizados a colocar bíblias não só nas igrejas, mas também em escolas, prisões e bibliotecas. Sua expectativa é que a ampla distribuição da Palavra de Deus gere um avivamento entre os cubanos. Com informações CBN e Joplin Globe


Há mais de 14 anos o casal, Júlio e Angélica Quirino, deixaram o Brasil e iniciaram a sua jornada missionária no continente africano. Eles chegaram ao Quênia, no leste da África com os dois filhos ainda bem pequenos, Raquel com 3 anos e meio e Samuel com 7 meses.
Ao longo desse período, o casal tem servido em diferentes ministérios. Nos primeiros 10 anos eles focaram seu trabalho no evangelismo de muçulmanos e tiveram vários frutos, alguns deles atuam hoje como missionários. Porém, atualmente uma parte importante do seu trabalho tem sido desenvolvido em Kibera, a maior favela da África que abriga cerca de 1 milhão de habitantes.
A realidade de pobreza na favela é alarmante. Há bairros inteiros em que a única forma de habitação são barracos feitos de latão ou de barro (pau a pique). Os barracos possuem basicamente um cômodo, sem banheiros, sistema de esgoto ou água encanada.

Reunião das crianças (Foto: Evandro Sudre)
Em Kibera, o casal trabalha com pessoas de todas as faixas etárias, mas focalizando projetos de assistência às mulheres e crianças, que são as mais vulneráveis diante dos desafios da favela. Os projetos que desenvolvem abrangem atividades com futebol, evangelismo nas escolas, estudos bíblicos, treinamento de evangelismo de muçulmanos, treinamento de pastores e líderes, cursos para a comunidade e apoio à Igreja perseguida. Todas as atividades giram em torno de evangelismo, discipulado e apoio a comunidade.
Lá em Kibera há também uma igreja fundada pelos Quirino. O nome da igreja é Kibera New Life Church (Igreja Kibera Nova Vida). Alguém talvez pergunte: “Por que eles decidiram estabelecer uma igreja na favela?” Porque onde a maioria só vê os problemas, o casal vê potencial nas pessoas. “Apesar dos grandes problemas sociais encontrados na favela, existem tesouros escondidos nas vidas que residem ali”, afirma Júlio.


Culto na favela (Foto: Evandro Sudre)
Na igreja é surpreendente a presença massiva das crianças. Durante os cultos é comum encontrar o número de crianças bem superior ao de adultos. Uma curiosidade é que quando é necessário separar os dois grupos, não são as crianças que saem para o seu culto particular, mas os adultos. As crianças permanecem no salão de culto para terem seu tempo de celebração.
Com o apoio da liderança queniana da igreja que plantaram, foi organizado um coral infantil com 24 vozes. O coral se chama Kibera Children’s Choir. O objetivo dessa iniciativa é libertar as crianças do ciclo e jugo da pobreza espiritual e física e permitir que elas descubram seus talentos musicais, encontrem uma forma para contribuírem com o seu próprio sustento (por meio das apresentações do coral) e sejam preservadas de ameaças como a marginalidade, a exploração infantil e o aliciamento do fundamentalismo religioso:


Kibera Children’s Choir (Foto: Evandro Sudre)
“O Al-Shabab, grupo fundamentalista islâmico da Somália está recrutando crianças de Kibera para realizar ataques terroristas no Quênia. Precisamos alcançar essas crianças para livrá-las das mãos dos terroristas”, argumenta James, missionário queniano, com um ar de preocupação.
Num projeto ambicioso, o coral de crianças de Kibera está se preparando para sua primeira apresentação internacional. Uma agenda de apresentações está sendo montada com um grupo de igrejas em diferentes países. Há planos de uma turnê pelo Brasil, Europa e EUA para o próximo ano. Os convites para apresentações podem ser feitos por meio do site do coral:facebook.com/kiberachildrenschoir e pelo e-mail kiberachildrenschoir@gmail.com
A missionária Angélica comenta sobre o potencial que existe para se fazer muito mais em meio a carência do povo de Kibera e lança um desafio: “As necessidades aqui são imensas e nosso desejo de servir também. Felizmente, não estamos sozinhos aqui. Temos recebido o apoio de vários voluntários e a doação de recursos de pessoas que acreditam no projeto. Contudo, seria possível fazer muito mais pelo povo se tivéssemos o apoio de um número maior de pessoas”.
Entre as duas principais necessidades do casal estão a aquisição de um veículo para o transporte das crianças e a compra de um local próprio para o desenvolvimento dos projetos, já que os alugueis são caros em Nairóbi e os donos das casas olham para o missionário como se fossem uma mina de ouro.
Maiores informações sobre o como ajudar o ministério da Família Quirino podem ser obtidas por meio do seguinte endereço eletrônico: julio.quirino@aimint.org

Fonte:http://www.gospelprime.com.br/

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