Mesmo morando no Ocidente, essas mulheres estão confinadas a viverem em constantes tensões, com medo e com Segurança armada. Há casos de pessoas que tiveram que sumir do mapa como no caso de Molly Norris, cartunista conhecido por produzir o desenho South Park representando o Profeta Maomé.
Existe um pronunciamento de ordem jurisprudente no Islã chamado de Fatwa, que ordena punições de acordo com a Sharia - lei do Alcorão. Essa Fatwa é emitido por um acadêmico da Sharia ou um Juiz.
As mulheres da foto acima Já receberam suas fatwa sentenciando-as à morte.
Pamela Geller (Primeira foto) é jornalista crítica do extremismo islâmico e cuja cabeça está literalmente a prêmio pelo grupo Daesh, foi e está sendo ameaçada várias vezes por organizações islâmicas e sua instituição quase sofreu um atentado no ano passado.
Nonie Darwish nasceu muçulmana, mas depois se converteu ao cristianismo e hoje denuncia o tratamento violento que as mulheres recebem no Islã em todo mundo.
A senhora da foto, Raheel Haza saiu do Paquistão e conheceu a liberdade no Canadá. Ela permanece muçulmana, porém luta pelos direitos das mulheres muçulmanas; já está decretada sua sentença de morte que pode vir a qualquer momento e em qualquer lugar.
Ayaan Hirsi (Última foto) Nasceu na Somália, muçulmana, e se converteu ao cristianismo na Europa. Desde então, critica veementemente o valor dado a mulheres no islamismo. Segundo ela, as mulheres concordam com esse sistema justamente por não lerem o Alcorão. Ela é constantemente ameaçada de morte em todos os lugares.
Mesmo não pertencendo ao Estado Islâmico, várias organizações muçulmanas são simpatizantes e até atuantes na prática da fatwa e concordam com o uso da violência contra pessoas que, para eles, tem a capacidade de ofender a seu deus e ao profeta... Mesmo nos seus países, com suas leis.
O fato é que está havendo abusos na liberdade democrática no Ocidente pelas gentes que vieram do Oriente Médio. Americanos e europeus que exercem sua liberdade de expressão tem que viver exilados em suas próprias casas (e mesmo assim são ameaçados) por criticarem justamente algo que é visível a todos (menos para as grandes mídias progressistas): Há uma força religiosa e ideológica violenta e poderosa em curso em todo mundo, e as vozes opositoras estão desprotegidas pelos seus próprios colegas.
Mesmo assim elas permanecerão expondo a verdade, pois, como diz Pamela Geller "Eu prefiro morrer de pé do que de joelhos".
Fonte: FOX NEWS
Existe um pronunciamento de ordem jurisprudente no Islã chamado de Fatwa, que ordena punições de acordo com a Sharia - lei do Alcorão. Essa Fatwa é emitido por um acadêmico da Sharia ou um Juiz.
As mulheres da foto acima Já receberam suas fatwa sentenciando-as à morte.
Pamela Geller (Primeira foto) é jornalista crítica do extremismo islâmico e cuja cabeça está literalmente a prêmio pelo grupo Daesh, foi e está sendo ameaçada várias vezes por organizações islâmicas e sua instituição quase sofreu um atentado no ano passado.
Nonie Darwish nasceu muçulmana, mas depois se converteu ao cristianismo e hoje denuncia o tratamento violento que as mulheres recebem no Islã em todo mundo.
A senhora da foto, Raheel Haza saiu do Paquistão e conheceu a liberdade no Canadá. Ela permanece muçulmana, porém luta pelos direitos das mulheres muçulmanas; já está decretada sua sentença de morte que pode vir a qualquer momento e em qualquer lugar.
Ayaan Hirsi (Última foto) Nasceu na Somália, muçulmana, e se converteu ao cristianismo na Europa. Desde então, critica veementemente o valor dado a mulheres no islamismo. Segundo ela, as mulheres concordam com esse sistema justamente por não lerem o Alcorão. Ela é constantemente ameaçada de morte em todos os lugares.
Mesmo não pertencendo ao Estado Islâmico, várias organizações muçulmanas são simpatizantes e até atuantes na prática da fatwa e concordam com o uso da violência contra pessoas que, para eles, tem a capacidade de ofender a seu deus e ao profeta... Mesmo nos seus países, com suas leis.
O fato é que está havendo abusos na liberdade democrática no Ocidente pelas gentes que vieram do Oriente Médio. Americanos e europeus que exercem sua liberdade de expressão tem que viver exilados em suas próprias casas (e mesmo assim são ameaçados) por criticarem justamente algo que é visível a todos (menos para as grandes mídias progressistas): Há uma força religiosa e ideológica violenta e poderosa em curso em todo mundo, e as vozes opositoras estão desprotegidas pelos seus próprios colegas.
Mesmo assim elas permanecerão expondo a verdade, pois, como diz Pamela Geller "Eu prefiro morrer de pé do que de joelhos".
Fonte: FOX NEWS
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