Em um mundo cada vez mais anticristão, mais antijudaico não é de se esperar que se torne expressamente antifamília - sem distinção de sexo ou idade e tudo em nome do fundamentalismo e extremismo religioso.
É de caráter intrínseco em países ditatoriais o esvaziamento de todo o sentimento de dignidade humana ou a primazia da família e da mulher, semelhante a países como Coreia do Norte e do Oriente Médio a ponto de condenar, em um tribunal repleto de irregularidades, uma mulher grávida a pena de morte (depois do nascimento do filho que ficará a tutoria do Estado islâmico).
Meriam Yahia Ibrahim recebeu 15 dias pra se retratar, ou seja, negar sua fé cristã e retornar ao islã... o problema é que ela nunca foi muçulmana! Ela nasceu de um pai muçulmano no Sudão, porém, foi criada por sua mãe que é cristã ortodoxa etíope; no entanto, de acordo com as leis islâmicas ela é muçulmana de nascença devido ao seu pai (que a abandonou).
Meriam receberá 100 chicoteadas por ter feito sexo com o marido e depois será enforcada. É a primeira sentença de morte sob a lei de apostasia no Sudão.
As embaixadas ocidentais rechaçaram a decisão: "O fato de uma mulher ser condenada à morte por sua opção religiosa, e açoitamento por ser casada com um homem de uma religião supostamente diferente, é terrível e abominável."
É assim nesses lugares... Mulheres não têm vozes e são poucos representadas (enquanto feministas batem na religião cristã que preza a democracia), não liberdade de crença, de ir e vir e nem de gerar seus filhos em paz!
E se alguém vir a notícia em algum jornal brasileiro sobre esse assunto me contem pois estamos quase que "hipnotizados" com a tal da Copa.
Vejam uma amostra do que se faz no Sudão. Segundo o vídeo a mulher é chicoteada por usar calças !
Fonte: MORNING STARS NEWS
via blog do Ezequiel
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